"Eu achava que o nome era folclórico e como o Santa é um time grande ele poderia ficar marcado. Com nomes desse tipo era difícil para alguns jogadores antigos sairem de clubes menores. Se ele pensasse em uma transfência maior, eu acreditava que o nome poderia atrapalhar", lembrou Zé Teodoro. Porém, o nome Caça-Rato nunca saiu da boca do torcedor e o treinador teve que dá o braço a torcer. "Ele tem estrela e dá sorte, mas eu achava que daria uma melhorada. Não teve como acostumar. Imprensa, torcida, todo mundo chamava ele assim. O importante é que está dando certo", comentou o treinador.
Em 2014, onde o torcedor procurar, o nome estará registrado oficialmente. Seja no site oficial do clube ou na súmula dos jogos Flávio terá o Caça-Rato como sobrenome, que por sinal nunca o incomodou. "Eu nunca liguei para isso, mas como Zé sugeriu, aceitei. Mas para mim sempre foi Caça-Rato", contou. Flávio ainda lembrou que durante a finalíssima da Série C, quando viu sua camisa com o nome Flávio Recife pensou em retirar o nome. "Eu até pensei em tirar o nome e colocar Caça-Rato, mas não tinha como. Tive que ir com o Recife mesmo", confidenciou.
Naquela partida Caça-Rato também adimitiu outra faceta. A do CR7. Brincadeira criada por torcedores nas redes sociais, o atacante parece ter gostado do apelido. Após fazer o gol do título e imitar Cristiano Ronaldo na comemoração, o atacante falou que se o clube utilizasse numeração fixa, não pensaria duas vezes. Pediria a camisa número 7. "Se pudesse escolher era CR7 mesmo. Pediria de todo jeito."
SE
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