Com o resultado, Federer iguala o recorde de títulos de Masters 1000, série de nove torneios que correspondem ao segundo escalão do circuito, só atrás dos Grand Slams e do ATP Finals. Anteriormente, a marca de 21 troféus era ostentada somente por Nadal, que, lesionado, não atuou em Cincinnati.
O suíço, que conquistou um torneio pela sexta vez no ano, ainda ratificou a condição de número 1 do mundo, a qual tirou de Djokovic após vencer Wimbledon, em julho. Com o resultado, Federer passou a ter 895 pontos de vantagem no ranking sobre o segundo colocado - caso o sérvio tivesse ganhado, a diferença passaria a ser de apenas 95 pontos nesta segunda, quando a lista será atualizada.
A vitória ainda serviu para o suíço quebrar um pequeno tabu. Ele não superava Djokovic em uma quadra dura como a de Cincinnati desde o ATP Finals de 2010, em Londres. Nesse intervalo, haviam sido disputadas oito partidas, com duas vitórias para Federer (no saibro de Roland Garros, em 2011, e na grama de Wimbledon, em 2012).
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