Foto: Rômulo Alcoforado/NE10 |
A turbulência seguida, em geral, da tranquilidade. Parece ser assim a sequência da situação de Rogério no Náutico. Logo após o problema do sumiço, o jogador retornou, retirou a liminar contra o clube, voltou a jogar e marcou gol - seu primeiro com a camisa alvirrubra de fora da área. Mostrou, talvez por esses motivos, bom humor na coletiva à imprensa.
A respeito de possíveis brincadeiras do elenco sobre sua saída, ele negou que as houvesse escutado. Mas por parte dos funcionários do clube... "Do grupo, não teve tanto, não, mas o segurança já me chamou de 'o fugitivo'. A gente leva na boa, na resenha", disse. Perguntado sobre o nome do segurança que o havia apelidado, ele também 'tirou uma casquinha'. "Foi Basílio, Saci Pererê", brincou.
A saída de seu companheiro de ataque Kieza também mereceu comentários jocosos do atleta. "É complicado. A gente tem uma relação muito boa, um tratamento de irmão, mesmo. Do mesmo jeito que ele me dá conselho, eu também dou, porque ele é muito maluco", falou, em tom divertido, para completar: "Mas ele é que tem de decidir isso. Tem de fazer o futuro dele", explicou.
Outra tema recorrente nas entrevistas de Rogério é o ex-atacante Kuki, hoje treinador dos goleadores do Náutico. Segundo o jogador, a ajuda do ídolo tem sido de grande importância para seu desenvolvimento nas finalizações. "Às vezes fico meio ansioso. Ele passa a experiência, por ser um ídolo do Náutico, de como se bater na bola e ter tranquilidade ali na frente do goleiro.
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