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Foto: Sollys/Nestlé / Divulgação |
Pela 12ª vez seguida, o representante da cidade de Osasco disputará a final da Superliga feminina de vôlei. Nesta sexta-feira, o Sollys/Nestlé classificou-se para a decisão ao fechar a série melhor de três contra o Vôlei Amil em 2 a 0. Atual campeão nacional e mundial, a equipe venceu fora de casa o rival de Campinas por 3 sets a 0, parciais de 25/19, 25/16 e 25/20, para avançar à decisão.
A primeira final da sequência de 12 aconteceu na temporada 2001/2002, quando o time tinha o nome de BCN/Osasco. Desde então, a equipe teve outros dois nomes (Finasa/Osasco, de 2003 a 2009; e Sollys/Nestlé, de 2009 até agora). No período, a cidade paulista conquistou cinco títulos da Superliga e foi vice em outras seis finais.
Ao longo de toda a partida o Sollys/Nestlé manteve o controle do placar e pouco foi ameaçado. Após o jogo, o técnico do Vôlei Amil, José Roberto Guimarães, pediu mudanças à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) no sistema de ranqueamento das atletas. Para ele, há um desequilíbrio entre o Sollys/Nestlé e as demais equipes da Superliga.
"Esse time (Sollys/Nestlé) é a base da Seleção. A CBV precisa rever a questão da pontuação das jogadoras. Foi feito um ranqueamento para não haver uma Seleção em um clube, e é isso o que está acontecendo em Osasco. Desse jeito a final sempre será entre eles e o time do Rio de Janeiro (Unilever)", reclamou o treinador, em entrevista ao canal SporTV.
A final da Superliga feminina está marcada para o dia 7 de abril, em São Paulo (SP). O Sollys/Nestlé aguarda o vencedor da partida entre Unilever e Sesi.
Terra Esportes
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